OUVIDORIA RELATIVA A ÁREA DE FITOPATOLOGIA
Tabela 1. Relação dos docentes atuais no Brasil responsáveis pelo ensino de Patologia Florestal.
(Adaptado de Alfenas, A. C. História, evolução e o futuro da patologia florestal no Brasil. NEFIT - Núcleo de Estudos em Fitopatologia. Primeira Edição. Suprema Grafica Editora. São Carlos, SP. 201'3. p.35-73.)
INSTITUIÇÃO
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LOCAL |
PROFESSOR
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Curriculum Vitae |
Site |
Disciplina
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EMENTA |
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Universidade Federal do Acre |
Cruzeiro do Sul e Rio Branco - AC |
Nei Sebastião Braga Gomes |
Princípios, conceitos e fundamentos da Fitopatologia. Doenças abióticas. Doenças bióticas. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Sintomatologia. Etiologia. Métodos de controle de doenças de plantas. Mecanismos de resistência de plantas. Identificação e controle de doenças em essências florestais utilizadas para reflorestamento e em sistemas agro florestais na Amazônia. |
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Universidade do Estado do Amazonas |
Itaquatiara - AM |
Geraldo José Nascimento de Vasconcelos |
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Universidade Federal do Amazonas |
Manaus - AM |
Norma Cecília Rodriguez Bustamante |
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Faculdade Pitágoras |
Teixeira de Freitas - BA |
Hélcio Gomes Coura |
- |
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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia |
Vitória da Conquista - BA |
Quelmo Silva de Novaes |
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Universidade Federal do Reconcavo da Bahia |
Cruz das Almas - BA |
Jorge Teodoro de Souza |
Patologia e Pragas Florestais (2T-2P) |
Principais pragas florestais brasileiras. Potencial reprodutivo, resistência ambiental, resistência da
planta, dinâmica da população e tabela de vida. Avaliação de densidade populacional, técnicas
de amostragem, avaliação dano. Nível de dano econômico e nível de controle. Como obter
identificação de insetos no Brasil. Manejo integrado de pragas, controle silvicultural, controle
químico, controle biológico natural e artificial. Reconhecimento dos principais patógenos e
parasitas florestais, prevenção e controle de doenças florestais, monitoramento de doenças
florestais, Controle alternativo de doenças; Inoculação e testes de infectividade. |
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Universidade Federal do Reconcavo da Bahia |
Cruz das Almas - BA |
Rozimar de Campos Pereira |
Patologia e Pragas Florestais (2T-2P) |
Principais pragas florestais brasileiras. Potencial reprodutivo, resistência ambiental, resistência da
planta, dinâmica da população e tabela de vida. Avaliação de densidade populacional, técnicas
de amostragem, avaliação dano. Nível de dano econômico e nível de controle. Como obter
identificação de insetos no Brasil. Manejo integrado de pragas, controle silvicultural, controle
químico, controle biológico natural e artificial. Reconhecimento dos principais patógenos e
parasitas florestais, prevenção e controle de doenças florestais, monitoramento de doenças
florestais, Controle alternativo de doenças; Inoculação e testes de infectividade. |
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Universidade de Brasília |
Brasília - DF |
Denise Vilela de Rezende |
Patologia Florestal (2T-2P) |
HISTORICO DA PATOLOGIA FLORESTAL NO BRASIL. DOENCAS DE CAUSAS PARASITARIAS. AGENTES CAUSAIS DE DOENCAS PARASITARIAS. PRINCIPIOS DE MICOLOGIA PARA E CONHECIMENTO DOS PRINCIPAIS GENEROS DE FUNGOS PATOGENOS
FLORESTAIS. SINTOMATOLOGIA, ETIOLOGIA E EPIFITIOLOGIA DAS PRINCIPAIS DOENCAS FLORESTAIS. PRINCIPAIS FUNGICIDAS E NEMATICIDAS PARA CONTROLE
DE ENFERMIDADES FLORESTAIS. PRINCIPAIS ENFERMIDADES FLORESTAIS. MICORRIZAS, FUNGOS APODRECEDORRES DE MADEIRA. VETORES |
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Universidade Federal do Espírito Santo |
Alegre - ES |
Valdir Cintra de Jesus Junior |
- |
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Universidade Estadual de Goiás |
Ipameri - GO |
Daniel Diego Costa Carvalho |
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Universidade Federal de Goiás |
Jataí - GO |
Luciana Celeste Carneiro |
Conceitos, importância, história e objetivos da Fitopatologia; Caracterização de fungos fitopatogênicos, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia desses organismos; Bactérias, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia desses organismos; Vírus, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia desses organismos; Nematóides, compreendendo morfologia, sistemática, fisiologia, biologia e ecologia desses organismos. |
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Instituto Federal do Norte de Minas Gerais |
Salinas - MG |
Tiago Reis Dutra |
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Universidade Federal de Lavras |
Lavras - MG |
Maria Alves Ferreira |
Patologia Florestal (2T-2P) |
A disciplina tem como objetivo fornecer aos profissionais da Engenharia Florestal e áreas afins os conhecimentos básicos sobre os patógenos associados às árvores e seus produtos e suas relações com o ecossistema florestal, buscando minimizar as perdas na qualidade e quantidade do fim a que se destinam as árvores, sem prejudicar o ambiente. A transferência de tais conhecimentos permitirá ao futuro profissional da área detectar, identificar, prever e mensurar as doenças florestais, determinar a importância dos danos por elas causados, analisar as causas dos surtos de doenças, planejar e aplicar os princípios e técnicas para a proteção de florestas e seus produtos, dentro dos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID), o qual procura integrar práticas de controle químico, físico biológico, cultural, e principalmente, resistência genética |
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Universidade Federal de Minas Gerais |
Minas Gerais - MG |
Nilza de Lima Pereira Sales |
Patologia Florestal (1T-2P) |
Doenças florestais de causas não-parasitárias. Agentes causais de doenças florestais parasitárias. Fungos patógenos florestais. Sintomatologia, etiologia, epifitologia. Controle de enfermidades florestais. Exemplos de manejo integrado de doenças florestais. Micorrizas. Apodrecimento e descoloração de madeira. |
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Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri |
Diamantina - MG |
Ivani Teixeira de Oliveira Napoleão |
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Universidade Federal de Viçosa |
Viçosa - MG |
Acelino Couto Alfenas |
Patologia Florestal I (2T - 4P) - Pósgraduação |
História da patologia florestal. Etiologia de doenças florestais. Sintomatologia de doenças florestais. Epidemiologia de doenças florestais. Princípios fundamentais de controle aplicados a doenças florestais. Mecanismos de defesa de árvores ao nível de casca e lenho contra agentes bióticos e abióticos. Problemas da arborização urbana. Clonagem como ferramenta no controle e no melhoramento para resistência a doenças de eucalipto. Melhoramento genético para resistência a doenças de eucalipto. Micorrizas. |
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Universidade Federal de Viçosa |
Viçosa - MG |
Gleiber Quintão Furtado |
Patologia Florestal II (3T - 2P) |
Introdução. Doenças florestais de causas não-parasitárias. Agentes causais de doenças florestais parasitárias. Princípios de micologia para reconhecimento dos principais gêneros de fungos patógenos florestais. Sintomatologia das doenças florestais. Etiologia. Epifitologia. Princípios de controle de doenças. Controle de enfermidades com fungicidas e nematicidas. Resistência de plantas no controle de enfermidades. Micorrizas. Apodrecimento e descoloração de madeira. |
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Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul |
Aquidauana - MS |
Felippe Valadão do Prado Cacau |
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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul |
Chapadão do Sul - MS |
Gustavo de Faria Theodoro |
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso |
Cárceres - MT |
Alexandre dos Santos |
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Universidade do Estado de Mato Grosso |
Alta Floresta - MT |
Mariele Cunha Miranda |
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Universidade Federal do Mato Grosso |
Cuiabá - MT |
Sidney Fernando Caldeira |
Introdução. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Sintomatologia e diagnose. Etiologia e epifitologia. Princípios e técnicas de controle. Fungicidas e receituário florestal. Classificação das doenças florestais. Técnicas de laboratório. |
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Universidade Federal do Pará |
Altamira - PA |
Miguel Alves Júnior |
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Universidade Federal Rural da Amazônia |
Paragominas - PA |
Iris Lettiere do Socorro Santos da Silva |
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Universidade Federal de Campina Grande |
Patos - PB |
Gilvan José Campelo dos Santos |
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Universidade Federal Rural de Pernambuco |
Recife - PE |
Lúcia de Fatima de Carvalho Chaves |
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Universidade Federal do Piauí |
Bom Jesus - PI |
Marcelo Xisto Ribeiro |
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Pontificia Universidade Catolica do Paraná |
Curitiba - PR |
Luciene Martins Moreira |
Fitopatologia Florestal (1T-2P) |
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União Latino-americana de Tecnologia |
Jaguariaíva - PR |
Denis Leandro de Freitas |
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Universidade Estadual do Centro Oeste |
Irati - PR |
Flavio Augusto de Oliveira Garcia |
Introdução e definições. Principais pragas nativas e exóticas em pinus, eucalipto e outras espécies florestais. Doenças florestais: etiologia, sintomatologia e classificação de patógenos. Identificação: aspectos biológicos, importância, danos e controle das principais pragas e doenças florestais. Técnicas de Manejo integrado de pragas e doenças florestais. Pragas e doenças em viveiros de produção de mudas florestais |
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Universidade Federal do Paraná |
Curitiba - PR |
Marcos Antonio Dolisqui |
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Patologia Florestal |
Conceito. Histórico. Importância. Fatores bióticos.Eumicetos. Bactérias. Vírus. Microplasmas. Fanerógamas. Fatores abióticos. Clima-solo. Fatores mecânicos e químicos. Sintomatologia. Etiologia. Epifitiologia a plantas. Doenças fisiogênicas em viveiros e plantios. Doenças parasitárias em viveiros e plantio. Principais medidas de controle, culturais e fitossanitárias. Doenças de plantas de interesse histórico, científico e paisagístico. Alterações e podridões do lenho. Defensivos usados em fitopatologia. Manejo de doenças florestais. |
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Universidade Tecnológica do Paraná |
Dois Vizinhos - PR |
Maristela dos Santos Rey Borin |
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Universidade Federal Rural do Semi-árido |
Mossoró - RN |
Rui Sales Júnior |
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Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro |
Campos dos Goytacazes - RJ |
Ricardo Moreira de Souza - (ricmsouza@censanet.com.br) |
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Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro |
Campos dos Goytacazes - RJ |
Silvaldo Felipe da Silveira – (silvaldo@uenf.br) |
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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
Seropédica - RJ |
Paulo Sergio Torres Brioso (brioso@bighost.com.br) |
Patologia Florestal (3T-2P) |
Histórico, Conceitos, Complexo Causal, Sintomatologia, Diagnose, Etiologia das principais fitomoléstias das Essências Florestais, como algumas interações de microrganismos simbióticos com Essências Florestais. Epidemiologia e Sistemas de Controle Integrado das principais fitomoléstias das Essências florestais. |
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Faculdade de Rondônia |
Porto Velho - RO |
Laudir Jorge Baullico |
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Universidade Federal de Rondônia |
Rolim de Moura - RO |
Dalza Gomes da Silva |
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Universidade Federal de Santa Maria |
Santa Maria - RS |
Marlove Fatima Brião Muniz (marlove@smail.ufsm.br) |
Fitopatologia Florestal (2T-2P) |
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Universidade de Blumenau |
Blumenau - SC |
Marcelo Diniz Vitorino |
Fitopatologia Florestal (2T-0P) - |
Reconhecimento dos principais patógenos e parasitas florestais, prevenção e controle de doenças florestais, monitoramento de doenças florestais, Controle alternativo de doenças; Inoculação e testes de infectividade.
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Universidade do Estado de Santa Catarina |
Lages - SC |
Lenita Agostinetto |
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Universidade Federal de Santa Catarina |
Curitibanos - SC |
Adriana Terumi Itako |
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Universidade do Oeste de Santa Catarina |
Xanxerê - SC |
Marília Lazzarotto |
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Universidade Federal de Sergipe |
São Cristovâo - SE |
João Basilio Mesquita |
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Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça |
Garça - SP |
Willian Bucker Moraes
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Fitopatologia I
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Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva |
Itapeva - SP |
Regiane Medice
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Universidade de São Paulo |
Piracicaba - SP |
Luis Eduardo Aranha Camargo |
Patologia Florestal (2T-2P) |
Princípios gerais e conceitos básicos de Patologia Florestal. Principais tipos de doenças que ocorrem nas árvores florestais e de sombra e seu controle. Deterioração da madeira. |
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Universidade Estadual Paulista |
Botucatu - SP |
Edson Luiz Furtado |
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Universidade Federal de São Carlos |
Sorocaba - SP |
Pedro José Ferreira Filho |
DOENÇAS E PRAGAS DE FLORESTAS; RELAÇÕES ENTRE MONOCULTURAS; PRAGAS E DOENÇAS; DOENÇAS FLORESTAIS ABIÓTICAS; DOENÇAS FLORESTAIS BIÓTICAS; CONTROLE DE DOENÇAS; DIAGNOSE DE ENFERMIDADES; SINTOMATOLOGIA; TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS; MECANISMOS DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS À DOENÇAS; MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE RESISTÊNCIA. ESTUDOS GENERALIZADOS SOBRE SINTOMATOLOGIA; ETIOLOGIA; EPIDEMIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE CONTROLE DE ENFERMIDADES DE PLANTAS; FUNGOS FITOPATOGÊNICOS - CLASSIFICAÇÃO; IDENTIFICAÇÃO; ISOLAMENTO; MORFOLOGIA E INOCULAÇÃO ARTIFICIAL |
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Universidade Federal de Tocantins |
Gurupi - TO |
Mara Elisa Soares de Oliveira |
Importância das doenças florestais. Conceitos básicos em doenças de plantas. Doenças abióticas. Doenças bióticas. Manejo de doenças em viveiros. Manejo de doenças de espécies florestais. Doenças em espécies florestais nativas e exóticas. Ciclos das principais doenças. Manejo integrado de doenças em viveiros de espécies florestais. Defesas em árvores a nível de casca e lenho a ação dos patógenos apodrecedores. Quantificação de doenças. Controle químico. |